segunda-feira, 13 de abril de 2020

Escola sem partido e educação inclusiva


O projeto escola sem partido tem por objetivo acabar com a doutrinação política, ideológica e religiosa, em escolas e faculdades por todo o país! A prática covarde de vários “professores”, de querer influenciar sobre uma opinião ainda em formação, além de ser imoral, é rasteira. A esquerda sabe que tomando as escolas com a nefasta ideologia onde os fins justificam
os meios, e onde os valores éticos e morais se invertem, eles vão conseguir o seu objetivo, que é transformar o Brasil em países como Cuba, Coreia do Norte, Venezuela e demais países socialistas falidos. Abra o olho, e não se deixe influenciar por quem tenta demonizar o projeto.
O lema “Brasil, Pátria Educadora” foi o slogan anunciado pela ex-presidente Dilma com a promessa de que a educação seria a “prioridade das prioridades”. No entanto, os alunos brasileiros avaliados pelo PISA, programa que avalia os estudantes, mostrou dados alarmantes: o Brasil está entre os piores países do mundo em educação!
Dos 70 países avaliados, o Brasil ficou em 65º lugar em matemática, 59º em leitura e 63º em ciências. Este grave problema no ensino é resultado da lavagem cerebral em que os alunos são submetidos, por professores partidários, ideológicos e de viés comunista, que buscam transformar seus alunos em militantes da causa esquerdista.
Por mais que os militantes da esquerda negam que haja tal doutrinação, existem diversas fotos, vídeos e relatos dos alunos que provam de forma irrefutável que os professores estão sim doutrinando os alunos nas escolas
e universidades de todo o Brasil. Em vez de aprenderem matemática, ciência e principalmente português, os alunos tem aulas de sexo, ideologia de gênero, são obrigados a se submeterem ao viés político do professor sob pena de irem mal nas provas, são ensinados que o socialismo é o céu e o capitalismo é o inferno, a odiar opiniões diferentes, são incitados a fazerem manifestações partidárias, e assim, tornando os alunos em militantes idiotizados.
O projeto Escola Sem Partido criado pelo advogado Miguel Nagib, busca dar fim a essa instrumentalização do ensino para fins políticos, ideológicos e partidários, para garantir que o aluno tenha o pensamento livre dessa doutrinação covarde imposta por esses militantes disfarçados de professores.
O objetivo do projeto é fazer cumprir os deveres do professor que são: não impor suas ideologias e bandeiras políticas aos alunos; não favorecer nem prejudicar alunos por suas convicções; não fazer propaganda político- partidária; isenção no ensino; respeitar a educação moral de acordo com as convicções dos pais; não violar os direitos dos alunos. Assim sendo, quem é contra este projeto é porque é a favor de que haja doutrinação!

“A educação inclusiva aponta para a transformação ode uma sociedade inclusiva e é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular”.

Esta é uma definição básica e clara sobre a educação inclusiva e como deveria ser. Na teoria parece simples, mas sabemos que não é, e principalmente, sabemos que o Brasil não está preparado para este tipo de ensino mais específico, visto que o ensino regular em si já é falho. Faltam formação, investimentos, professores e funcionários preparados e com boa vontade.
Hoje o que temos é a “inclusão samambaia”, onde a criança é adicionada à classe apenas para dizer que está lá, de vez em quando o professor lhe dá água, leva ao sol, um colega arranca uma das folhas, e por aí vai! Acham que apenas o fato de ela “estar lá” é a mesma coisa que a incluir. Já em algumas escolas onde há menos suporte e treinamento podemos encontrar profissionais
mais esforçados e sensatos, que ao invés de largar uma criança cadeirante no corredor, ele se senta com ela e com boa vontade a ajuda com a atividade que deve ser feita.
Há diversos fatores que influenciam no funcionamento deste tipo de ensino. É necessário investimento certo, um preparo de toda uma equipe que estará na escola e também dos pais, pois mal confiamos em deixar nossos filhos sem limitações nas mãos de estranhos, o que dirá um filho que pode sofrer uma agressão ou algo do tipo e que talvez nunca consiga nos contar.
As pessoas com deficiência são as com menos voz e espaço, vemos a esquerda protestar pelas mulheres, gays e negros, mas e pelos deficientes? Quem já se perguntou o que seria melhor para eles? O que precisa mudar e como podemos fazer isso em conjunto? Pois eles também possuem direito a independência.
Um país com baixo aproveitamento de matérias básicas como Língua Portuguesa e Matemática, que dissemina coisas como ideologia de gênero para crianças dentro de escolas, com certeza não está pronto para auxiliar e incluir crianças e adolescentes deficientes.

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