segunda-feira, 13 de abril de 2020

capitalismo x socialismo

Uma ideologia é, por definição, um simulacro de teoria científica. É, segundo a correta expressão do próprio Marx, um “vestido de ideias” que encobre interesses ou desejos.
O capitalismo é um sistema econômico que existiu e aprovou suas virtudes desde os dois séculos antes que alguém se lembrasse de formulá-lo em palavras. E o primeiro que esboça essa formulação, Adam Smith, não é de maneira alguma um ideólogo ou um inventor de símbolos retóricos para construir futuros no ar em favor de tais ou quais ambições de classe. É um homem de ciência em  toda a extensão do termo, esboçando hipóteses para descrever e explicar uma realidade existente.
O socialismo em contra partida, milênios antes de existir já tinha seus ideólogos, seus embelezadores de enganos, seus estilistas de interesses de grupo ressentidos e ambiciosos. Por isso o confronto de socialistas e liberais não opõe ideologia a ideologia: a defesa do socialismo é sempre a autoatribuição ideológica dos méritos imaginários de um futuro possível; a do capitalismo é sempre a análise científica de processos econômicos existentes e dos meios objetivos de aumentar suas eficiências.
O capitalismo não é uma ideologia - é uma realidade continuamente aperfeiçoada pela ciência. Ideologia é o socialismo - o vestido de ideias que encobre as ambições sociopáticas de “semi-intelectuais” ávidos de poder.

Fonte: O Mínimo Que Você Precisa Saber Para Não Ser
Um Idiota - Olavo de Carvalho

Escola sem partido e educação inclusiva


O projeto escola sem partido tem por objetivo acabar com a doutrinação política, ideológica e religiosa, em escolas e faculdades por todo o país! A prática covarde de vários “professores”, de querer influenciar sobre uma opinião ainda em formação, além de ser imoral, é rasteira. A esquerda sabe que tomando as escolas com a nefasta ideologia onde os fins justificam
os meios, e onde os valores éticos e morais se invertem, eles vão conseguir o seu objetivo, que é transformar o Brasil em países como Cuba, Coreia do Norte, Venezuela e demais países socialistas falidos. Abra o olho, e não se deixe influenciar por quem tenta demonizar o projeto.
O lema “Brasil, Pátria Educadora” foi o slogan anunciado pela ex-presidente Dilma com a promessa de que a educação seria a “prioridade das prioridades”. No entanto, os alunos brasileiros avaliados pelo PISA, programa que avalia os estudantes, mostrou dados alarmantes: o Brasil está entre os piores países do mundo em educação!
Dos 70 países avaliados, o Brasil ficou em 65º lugar em matemática, 59º em leitura e 63º em ciências. Este grave problema no ensino é resultado da lavagem cerebral em que os alunos são submetidos, por professores partidários, ideológicos e de viés comunista, que buscam transformar seus alunos em militantes da causa esquerdista.
Por mais que os militantes da esquerda negam que haja tal doutrinação, existem diversas fotos, vídeos e relatos dos alunos que provam de forma irrefutável que os professores estão sim doutrinando os alunos nas escolas
e universidades de todo o Brasil. Em vez de aprenderem matemática, ciência e principalmente português, os alunos tem aulas de sexo, ideologia de gênero, são obrigados a se submeterem ao viés político do professor sob pena de irem mal nas provas, são ensinados que o socialismo é o céu e o capitalismo é o inferno, a odiar opiniões diferentes, são incitados a fazerem manifestações partidárias, e assim, tornando os alunos em militantes idiotizados.
O projeto Escola Sem Partido criado pelo advogado Miguel Nagib, busca dar fim a essa instrumentalização do ensino para fins políticos, ideológicos e partidários, para garantir que o aluno tenha o pensamento livre dessa doutrinação covarde imposta por esses militantes disfarçados de professores.
O objetivo do projeto é fazer cumprir os deveres do professor que são: não impor suas ideologias e bandeiras políticas aos alunos; não favorecer nem prejudicar alunos por suas convicções; não fazer propaganda político- partidária; isenção no ensino; respeitar a educação moral de acordo com as convicções dos pais; não violar os direitos dos alunos. Assim sendo, quem é contra este projeto é porque é a favor de que haja doutrinação!

“A educação inclusiva aponta para a transformação ode uma sociedade inclusiva e é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular”.

Esta é uma definição básica e clara sobre a educação inclusiva e como deveria ser. Na teoria parece simples, mas sabemos que não é, e principalmente, sabemos que o Brasil não está preparado para este tipo de ensino mais específico, visto que o ensino regular em si já é falho. Faltam formação, investimentos, professores e funcionários preparados e com boa vontade.
Hoje o que temos é a “inclusão samambaia”, onde a criança é adicionada à classe apenas para dizer que está lá, de vez em quando o professor lhe dá água, leva ao sol, um colega arranca uma das folhas, e por aí vai! Acham que apenas o fato de ela “estar lá” é a mesma coisa que a incluir. Já em algumas escolas onde há menos suporte e treinamento podemos encontrar profissionais
mais esforçados e sensatos, que ao invés de largar uma criança cadeirante no corredor, ele se senta com ela e com boa vontade a ajuda com a atividade que deve ser feita.
Há diversos fatores que influenciam no funcionamento deste tipo de ensino. É necessário investimento certo, um preparo de toda uma equipe que estará na escola e também dos pais, pois mal confiamos em deixar nossos filhos sem limitações nas mãos de estranhos, o que dirá um filho que pode sofrer uma agressão ou algo do tipo e que talvez nunca consiga nos contar.
As pessoas com deficiência são as com menos voz e espaço, vemos a esquerda protestar pelas mulheres, gays e negros, mas e pelos deficientes? Quem já se perguntou o que seria melhor para eles? O que precisa mudar e como podemos fazer isso em conjunto? Pois eles também possuem direito a independência.
Um país com baixo aproveitamento de matérias básicas como Língua Portuguesa e Matemática, que dissemina coisas como ideologia de gênero para crianças dentro de escolas, com certeza não está pronto para auxiliar e incluir crianças e adolescentes deficientes.

O maior estrago causado pela esquerda


O Brasileiro tem um péssimo costume de debater política apenas pelo viés econômico, considera como estrago no país apenas a famigerada corrupção, que evidentemente, não deixa de ser um ataque direto ao povo brasileiro, mas nem de longe é o pior estrago causado pela esquerda em terras tupiniquins.
A tomada de poder utilizando as táticas gramscinianas, bem como o agravante chamado Paulo Freire e seu modelo pedagógico construtivista promoveram um verdadeiro marxismo cultural e isso culminou em um grande “genocídio” intelectual de toda uma geração.
Apenas 11% das nossas crianças até 8 anos são consideradas realmente alfabetizadas, e nossos alunos se encontram sistematicamente nas ultimas posições em testes internacionais. O QI médio da população brasileira vem caindo progressivamente. Militantes universitários vêm produzindo, através de lavagem cerebral ideológica, uma legião de analfabetos politizados. Para os céticos que exigem provas mais palpáveis, exemplifico com os livros didáticos fornecidos aos alunos, a coleção “Nova História Crítica” de Mario Furley Schmidt, que vendeu mais de 10 milhões de cópias e alcançou mais de 30 milhões de alunos. Porém, Mario Schmidt não é historiador e sua obra não passa de mero panfleto marxista.
A Nova história crítica foi RECOMENDADA pelo MEC e representa 30% na compra feita por eles, ou seja, a maior parte do total de livros de história escolhidos.
Nessa obra o autor faz contundentes elogios ao regime cubano, afirma que propriedade privada aumenta o egoísmo, crítica o acúmulo de capital e faz apologia ao MST. Além disso, trata Mao Tsé-Tung como “grande estadista e comandante militar”, trata Che Guevara como herói e por toda obra, o capitalismo e o comunismo são confrontados com informações maniqueístas, distorções bizarras, erros teóricos primários e releituras descompromissadas de qualquer apreço histórico. Até livros de Ed. Física e Português sofrem com essa influência.
A economia se recupera em poucos anos de um governo sério, já esse genocídio intelectual vai demorar décadas.
Noves fora? Se você não nasceu pelo menos na década de 80, dificilmente saberá do que se trata o “noves fora”. Talvez isso tenha mesmo se tornado um método obsoleto de correção de cálculos matemáticos, haja vista a evolução tecnológica e a facilidade de acesso a todo tipo de informação nos tempos atuais. Mas fosse essa a única coisa perdida no ensino nas últimas décadas, ainda seríamos felizes.
A geração atual é conhecida como “geração diploma”. Uma enorme turma formada Brasil afora em suas mais de 2.400 instituições de ensino de nível superior que, a cada dia, formam nos mais variados tipos de cursos, alunos que ostentam seus “dipromas” como motivos de orgulho e sinônimo de realização pessoal. No entanto, essa é a mesma geração que pena desemprego no mercado de trabalho, e nem sempre isso se dá pela falta de ofertas de vagas a serem ocupadas, mas sim pela má qualificação dos candidatos a estas vagas.
Má qualidade técnica, baixa produtividade, alunos sem formação básica suficiente, sem o mínimo de habilidade para comunicar-se, instituições que brincam de ensinar e alunos que fingem aprender. Esse é o saldo final da enxurrada de diplomas despejados todos os anos pela educação com selo Paulo Freire de qualidade.
Como bons comunistas, que pensam sempre na ampla distribuição de tudo, sem se preocuparem com a qualidade do que será disponibilizado e muito menos com os impactos dessas facilidades geradoras de vencedores, foi que nas últimas décadas vimos as universidades, que são para todos, porém, não para qualquer um, fazerem desta a geração que mais tem diplomas universitários e também a que menos sabe se virar na vastidão desse universo. Ou retornamos aos bons costumes, ou continuaremos premiando por pena àqueles que são tidos por oprimidos pela sociedade.
Segundo o professor Olavo de Carvalho, o brasileiro é contra o conhecimento desde a colônia. Tentativas furadas de incentivar o gosto pela leitura são falada quando, em contrapartida, o que acontece não é que o brasileiro leia menos ou mais, acontece que ele só lê porcaria.
Na Inglaterra há 70 anos, foi feito um estudo e viu-se que mesmo com a classe operária toda alfabetizada, eles não liam algo que agregasse conhecimento. No Brasil, atualmente, se alguém quiser permanecer inculto basta ir para a escola, ou principalmente à universidade.
Paulo Freire conferiu uma importância maior à prática em detrimento da teoria, ou seja, o professor deveria se preocupar mais com o cotidiano do aluno, e assim o conhecimento serviria para finalidades práticas, devendo ser menos teórico e abstrato.
Analfabetismo funcional nada mais é do que alguém que, mesmo sabendo reconhecer letras e números, é incapaz de compreender textos simples e cálculos matemáticos.
Normalmente, um analfabeto funcional se detém a comentar sobre, por exemplo, o título de uma matéria e não seu conteúdo.
De acordo com o INAF (Instituto Nacional de Assistência Familiar) o domínio pleno da leitura vem sofrendo queda no desempenho entre todos os entrevistados, mesmo tendo eles concluído o ensino fundamental
ou SUPERIOR.
Não seja um papagaio de pirata. Estude! Busque conhecimento!