Uma ideologia é, por definição, um simulacro de teoria científica. É, segundo a correta expressão do próprio Marx, um “vestido de ideias” que encobre interesses ou desejos.
O capitalismo é um sistema econômico que existiu e aprovou suas virtudes desde os dois séculos antes que alguém se lembrasse de formulá-lo em palavras. E o primeiro que esboça essa formulação, Adam Smith, não é de maneira alguma um ideólogo ou um inventor de símbolos retóricos para construir futuros no ar em favor de tais ou quais ambições de classe. É um homem de ciência em toda a extensão do termo, esboçando hipóteses para descrever e explicar uma realidade existente.
O socialismo em contra partida, milênios antes de existir já tinha seus ideólogos, seus embelezadores de enganos, seus estilistas de interesses de grupo ressentidos e ambiciosos. Por isso o confronto de socialistas e liberais não opõe ideologia a ideologia: a defesa do socialismo é sempre a autoatribuição ideológica dos méritos imaginários de um futuro possível; a do capitalismo é sempre a análise científica de processos econômicos existentes e dos meios objetivos de aumentar suas eficiências.
O capitalismo não é uma ideologia - é uma realidade continuamente aperfeiçoada pela ciência. Ideologia é o socialismo - o vestido de ideias que encobre as ambições sociopáticas de “semi-intelectuais” ávidos de poder.
Fonte: O Mínimo Que Você Precisa Saber Para Não Ser
Um Idiota - Olavo de Carvalho
segunda-feira, 13 de abril de 2020
Escola sem partido e educação inclusiva
O projeto escola sem partido tem por
objetivo acabar com a doutrinação política, ideológica e religiosa, em escolas
e faculdades por todo o país! A prática covarde de vários “professores”, de
querer influenciar sobre uma opinião ainda em formação, além de ser imoral, é
rasteira. A esquerda sabe que tomando as escolas com a nefasta ideologia onde
os fins justificam
os meios, e onde os valores éticos e
morais se invertem, eles vão conseguir o seu objetivo, que é transformar o
Brasil em países como Cuba, Coreia do Norte, Venezuela e demais países
socialistas falidos. Abra o olho, e não se deixe influenciar por quem tenta
demonizar o projeto.
O lema “Brasil, Pátria Educadora” foi o
slogan anunciado pela ex-presidente Dilma com a promessa de que a educação
seria a “prioridade das prioridades”. No entanto, os alunos brasileiros
avaliados pelo PISA, programa que avalia os estudantes, mostrou dados alarmantes:
o Brasil está entre os piores países do mundo em educação!
Dos 70 países avaliados, o Brasil ficou
em 65º lugar em matemática, 59º em leitura e 63º em ciências. Este grave
problema no ensino é resultado da lavagem cerebral em que os alunos são submetidos,
por professores partidários, ideológicos e de viés comunista, que buscam transformar
seus alunos em militantes da causa esquerdista.
Por mais que os militantes da esquerda
negam que haja tal doutrinação, existem diversas fotos, vídeos e relatos dos
alunos que provam de forma irrefutável que os professores estão sim doutrinando
os alunos nas escolas
e universidades de todo o Brasil. Em
vez de aprenderem matemática, ciência e principalmente português, os alunos tem
aulas de sexo, ideologia de gênero, são obrigados a se submeterem ao viés
político do professor sob pena de irem mal nas provas, são ensinados que o
socialismo é o céu e o capitalismo é o inferno, a odiar opiniões diferentes,
são incitados a fazerem manifestações partidárias, e assim, tornando os alunos
em militantes idiotizados.
O projeto Escola Sem Partido criado
pelo advogado Miguel Nagib, busca dar fim a essa instrumentalização do ensino
para fins políticos, ideológicos e partidários, para garantir que o aluno tenha
o pensamento livre dessa doutrinação covarde imposta por esses militantes disfarçados
de professores.
O objetivo do projeto é fazer cumprir
os deveres do professor que são: não impor suas ideologias e bandeiras políticas
aos alunos; não favorecer nem prejudicar alunos por suas convicções; não fazer
propaganda político- partidária; isenção no ensino; respeitar a educação moral
de acordo com as convicções dos pais; não violar os direitos dos alunos. Assim
sendo, quem é contra este projeto é porque é a favor de que haja doutrinação!
“A educação inclusiva
aponta para a transformação ode uma sociedade inclusiva e é um processo em que
se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino
regular”.
Esta é uma definição básica e
clara sobre a educação inclusiva e como deveria ser. Na teoria parece
simples, mas sabemos que não é, e principalmente, sabemos que o Brasil não
está preparado para este tipo de ensino mais específico, visto que o ensino
regular em si já é falho. Faltam formação, investimentos, professores e
funcionários preparados e com boa vontade.
Hoje o que temos é a “inclusão
samambaia”, onde a criança é adicionada à classe apenas para dizer que está lá,
de vez em quando o professor lhe dá água, leva ao sol, um colega arranca uma
das folhas, e por aí vai! Acham que apenas o fato de ela “estar lá” é a mesma coisa
que a incluir. Já em algumas escolas onde há menos suporte e treinamento
podemos encontrar profissionais
mais esforçados e sensatos, que ao
invés de largar uma criança cadeirante no corredor, ele se senta com ela e com
boa vontade a ajuda com a atividade que deve ser feita.
Há diversos fatores que influenciam no
funcionamento deste tipo de ensino. É necessário investimento certo, um preparo
de toda uma equipe que estará na escola e também dos pais, pois mal confiamos
em deixar nossos filhos sem limitações nas mãos de estranhos, o que dirá um
filho que pode sofrer uma agressão ou algo do tipo e que talvez nunca consiga
nos contar.
As pessoas com deficiência são as com
menos voz e espaço, vemos a esquerda protestar pelas mulheres, gays e negros,
mas e pelos deficientes? Quem já se perguntou o que seria melhor para eles? O
que precisa mudar e como podemos fazer isso em conjunto? Pois eles também
possuem direito a independência.
Um país com baixo aproveitamento de
matérias básicas como Língua Portuguesa e Matemática, que dissemina coisas como
ideologia de gênero para crianças dentro de escolas, com certeza não está
pronto para auxiliar e incluir crianças e adolescentes deficientes.
O maior estrago causado pela esquerda
O Brasileiro tem um
péssimo costume de debater política apenas pelo viés econômico, considera como estrago
no país apenas a famigerada corrupção, que evidentemente, não deixa de ser um
ataque direto ao povo brasileiro, mas nem de longe é o pior estrago causado
pela esquerda em terras tupiniquins.
A tomada de poder
utilizando as táticas gramscinianas, bem como o agravante chamado Paulo Freire
e seu modelo pedagógico construtivista promoveram um verdadeiro marxismo
cultural e isso culminou em um grande “genocídio” intelectual de toda uma
geração.
Apenas 11% das nossas
crianças até 8 anos são consideradas realmente alfabetizadas, e nossos alunos
se encontram sistematicamente nas ultimas posições em testes internacionais. O
QI médio da população brasileira vem caindo progressivamente. Militantes
universitários vêm produzindo, através de lavagem cerebral ideológica, uma
legião de analfabetos politizados. Para os céticos que exigem provas mais
palpáveis, exemplifico com os livros didáticos fornecidos aos alunos, a coleção
“Nova História Crítica” de Mario Furley Schmidt, que vendeu mais de 10 milhões
de cópias e alcançou mais de 30 milhões de alunos. Porém, Mario Schmidt não é
historiador e sua obra não passa de mero panfleto marxista.
A Nova história
crítica foi RECOMENDADA pelo MEC e representa 30% na compra feita por eles, ou seja,
a maior parte do total de livros de história escolhidos.
Nessa obra o autor faz
contundentes elogios ao regime cubano, afirma que propriedade privada aumenta o
egoísmo, crítica o acúmulo de capital e faz apologia ao MST. Além disso, trata
Mao Tsé-Tung como “grande estadista e comandante militar”, trata Che Guevara
como herói e por toda obra, o capitalismo e o comunismo são confrontados com
informações maniqueístas, distorções bizarras, erros teóricos primários e
releituras descompromissadas de qualquer apreço histórico. Até livros de Ed.
Física e Português sofrem com essa influência.
A economia se recupera
em poucos anos de um governo sério, já esse genocídio intelectual vai demorar décadas.
Noves fora? Se você
não nasceu pelo menos na década de 80, dificilmente saberá do que se trata o
“noves fora”. Talvez isso tenha mesmo se tornado um método obsoleto de correção
de cálculos matemáticos, haja vista a evolução tecnológica e a facilidade de
acesso a todo tipo de informação nos tempos atuais. Mas fosse essa a única
coisa perdida no ensino nas últimas décadas, ainda seríamos felizes.
A geração atual é
conhecida como “geração diploma”. Uma enorme turma formada Brasil afora em suas
mais de 2.400 instituições de ensino de nível superior que, a cada dia, formam
nos mais variados tipos de cursos, alunos que ostentam seus “dipromas” como
motivos de orgulho e sinônimo de realização pessoal. No entanto, essa é a mesma
geração que pena desemprego no mercado de trabalho, e nem sempre isso se dá
pela falta de ofertas de vagas a serem ocupadas, mas sim pela má qualificação dos
candidatos a estas vagas.
Má qualidade técnica,
baixa produtividade, alunos sem formação básica suficiente, sem o mínimo de habilidade
para comunicar-se, instituições que brincam de ensinar e alunos que fingem
aprender. Esse é o saldo final da enxurrada de diplomas despejados todos os
anos pela educação com selo Paulo Freire de qualidade.
Como bons comunistas,
que pensam sempre na ampla distribuição de tudo, sem se preocuparem com a qualidade
do que será disponibilizado e muito menos com os impactos dessas facilidades
geradoras de vencedores, foi que nas últimas décadas vimos as universidades, que
são para todos, porém, não para qualquer um, fazerem desta a geração que mais
tem diplomas universitários e também a que menos sabe se virar na vastidão
desse universo. Ou retornamos aos bons costumes, ou continuaremos premiando por
pena àqueles que são tidos por oprimidos pela sociedade.
Segundo o professor Olavo de Carvalho, o brasileiro é contra o conhecimento desde a colônia. Tentativas furadas de incentivar o gosto pela leitura são falada quando, em contrapartida, o que acontece não é que o brasileiro leia menos ou mais, acontece que ele só lê porcaria.
Na Inglaterra há 70 anos, foi feito um estudo e viu-se que mesmo com a classe operária toda alfabetizada, eles não liam algo que agregasse conhecimento. No Brasil, atualmente, se alguém quiser permanecer inculto basta ir para a escola, ou principalmente à universidade.
Paulo Freire conferiu uma importância maior à prática em detrimento da teoria, ou seja, o professor deveria se preocupar mais com o cotidiano do aluno, e assim o conhecimento serviria para finalidades práticas, devendo ser menos teórico e abstrato.
Segundo o professor Olavo de Carvalho, o brasileiro é contra o conhecimento desde a colônia. Tentativas furadas de incentivar o gosto pela leitura são falada quando, em contrapartida, o que acontece não é que o brasileiro leia menos ou mais, acontece que ele só lê porcaria.
Na Inglaterra há 70 anos, foi feito um estudo e viu-se que mesmo com a classe operária toda alfabetizada, eles não liam algo que agregasse conhecimento. No Brasil, atualmente, se alguém quiser permanecer inculto basta ir para a escola, ou principalmente à universidade.
Paulo Freire conferiu uma importância maior à prática em detrimento da teoria, ou seja, o professor deveria se preocupar mais com o cotidiano do aluno, e assim o conhecimento serviria para finalidades práticas, devendo ser menos teórico e abstrato.
Analfabetismo funcional nada mais é do
que alguém que, mesmo sabendo reconhecer letras e números, é incapaz de
compreender textos simples e cálculos matemáticos.
Normalmente, um analfabeto funcional se
detém a comentar sobre, por exemplo, o título de uma matéria e não seu
conteúdo.
De acordo com o INAF (Instituto
Nacional de Assistência Familiar) o domínio pleno da leitura vem sofrendo queda
no desempenho entre todos os entrevistados, mesmo tendo eles concluído o ensino
fundamental
ou SUPERIOR.
Não seja um papagaio de pirata. Estude!
Busque conhecimento!
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