O Brasileiro tem um
péssimo costume de debater política apenas pelo viés econômico, considera como estrago
no país apenas a famigerada corrupção, que evidentemente, não deixa de ser um
ataque direto ao povo brasileiro, mas nem de longe é o pior estrago causado
pela esquerda em terras tupiniquins.
A tomada de poder
utilizando as táticas gramscinianas, bem como o agravante chamado Paulo Freire
e seu modelo pedagógico construtivista promoveram um verdadeiro marxismo
cultural e isso culminou em um grande “genocídio” intelectual de toda uma
geração.
Apenas 11% das nossas
crianças até 8 anos são consideradas realmente alfabetizadas, e nossos alunos
se encontram sistematicamente nas ultimas posições em testes internacionais. O
QI médio da população brasileira vem caindo progressivamente. Militantes
universitários vêm produzindo, através de lavagem cerebral ideológica, uma
legião de analfabetos politizados. Para os céticos que exigem provas mais
palpáveis, exemplifico com os livros didáticos fornecidos aos alunos, a coleção
“Nova História Crítica” de Mario Furley Schmidt, que vendeu mais de 10 milhões
de cópias e alcançou mais de 30 milhões de alunos. Porém, Mario Schmidt não é
historiador e sua obra não passa de mero panfleto marxista.
A Nova história
crítica foi RECOMENDADA pelo MEC e representa 30% na compra feita por eles, ou seja,
a maior parte do total de livros de história escolhidos.
Nessa obra o autor faz
contundentes elogios ao regime cubano, afirma que propriedade privada aumenta o
egoísmo, crítica o acúmulo de capital e faz apologia ao MST. Além disso, trata
Mao Tsé-Tung como “grande estadista e comandante militar”, trata Che Guevara
como herói e por toda obra, o capitalismo e o comunismo são confrontados com
informações maniqueístas, distorções bizarras, erros teóricos primários e
releituras descompromissadas de qualquer apreço histórico. Até livros de Ed.
Física e Português sofrem com essa influência.
A economia se recupera
em poucos anos de um governo sério, já esse genocídio intelectual vai demorar décadas.
Noves fora? Se você
não nasceu pelo menos na década de 80, dificilmente saberá do que se trata o
“noves fora”. Talvez isso tenha mesmo se tornado um método obsoleto de correção
de cálculos matemáticos, haja vista a evolução tecnológica e a facilidade de
acesso a todo tipo de informação nos tempos atuais. Mas fosse essa a única
coisa perdida no ensino nas últimas décadas, ainda seríamos felizes.
A geração atual é
conhecida como “geração diploma”. Uma enorme turma formada Brasil afora em suas
mais de 2.400 instituições de ensino de nível superior que, a cada dia, formam
nos mais variados tipos de cursos, alunos que ostentam seus “dipromas” como
motivos de orgulho e sinônimo de realização pessoal. No entanto, essa é a mesma
geração que pena desemprego no mercado de trabalho, e nem sempre isso se dá
pela falta de ofertas de vagas a serem ocupadas, mas sim pela má qualificação dos
candidatos a estas vagas.
Má qualidade técnica,
baixa produtividade, alunos sem formação básica suficiente, sem o mínimo de habilidade
para comunicar-se, instituições que brincam de ensinar e alunos que fingem
aprender. Esse é o saldo final da enxurrada de diplomas despejados todos os
anos pela educação com selo Paulo Freire de qualidade.
Como bons comunistas,
que pensam sempre na ampla distribuição de tudo, sem se preocuparem com a qualidade
do que será disponibilizado e muito menos com os impactos dessas facilidades
geradoras de vencedores, foi que nas últimas décadas vimos as universidades, que
são para todos, porém, não para qualquer um, fazerem desta a geração que mais
tem diplomas universitários e também a que menos sabe se virar na vastidão
desse universo. Ou retornamos aos bons costumes, ou continuaremos premiando por
pena àqueles que são tidos por oprimidos pela sociedade.
Segundo o professor Olavo de Carvalho, o brasileiro é contra o conhecimento desde a colônia. Tentativas furadas de incentivar o gosto pela leitura são falada quando, em contrapartida, o que acontece não é que o brasileiro leia menos ou mais, acontece que ele só lê porcaria.
Na Inglaterra há 70 anos, foi feito um estudo e viu-se que mesmo com a classe operária toda alfabetizada, eles não liam algo que agregasse conhecimento. No Brasil, atualmente, se alguém quiser permanecer inculto basta ir para a escola, ou principalmente à universidade.
Paulo Freire conferiu uma importância maior à prática em detrimento da teoria, ou seja, o professor deveria se preocupar mais com o cotidiano do aluno, e assim o conhecimento serviria para finalidades práticas, devendo ser menos teórico e abstrato.
Segundo o professor Olavo de Carvalho, o brasileiro é contra o conhecimento desde a colônia. Tentativas furadas de incentivar o gosto pela leitura são falada quando, em contrapartida, o que acontece não é que o brasileiro leia menos ou mais, acontece que ele só lê porcaria.
Na Inglaterra há 70 anos, foi feito um estudo e viu-se que mesmo com a classe operária toda alfabetizada, eles não liam algo que agregasse conhecimento. No Brasil, atualmente, se alguém quiser permanecer inculto basta ir para a escola, ou principalmente à universidade.
Paulo Freire conferiu uma importância maior à prática em detrimento da teoria, ou seja, o professor deveria se preocupar mais com o cotidiano do aluno, e assim o conhecimento serviria para finalidades práticas, devendo ser menos teórico e abstrato.
Analfabetismo funcional nada mais é do
que alguém que, mesmo sabendo reconhecer letras e números, é incapaz de
compreender textos simples e cálculos matemáticos.
Normalmente, um analfabeto funcional se
detém a comentar sobre, por exemplo, o título de uma matéria e não seu
conteúdo.
De acordo com o INAF (Instituto
Nacional de Assistência Familiar) o domínio pleno da leitura vem sofrendo queda
no desempenho entre todos os entrevistados, mesmo tendo eles concluído o ensino
fundamental
ou SUPERIOR.
Não seja um papagaio de pirata. Estude!
Busque conhecimento!
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