segunda-feira, 13 de abril de 2020

O maior estrago causado pela esquerda


O Brasileiro tem um péssimo costume de debater política apenas pelo viés econômico, considera como estrago no país apenas a famigerada corrupção, que evidentemente, não deixa de ser um ataque direto ao povo brasileiro, mas nem de longe é o pior estrago causado pela esquerda em terras tupiniquins.
A tomada de poder utilizando as táticas gramscinianas, bem como o agravante chamado Paulo Freire e seu modelo pedagógico construtivista promoveram um verdadeiro marxismo cultural e isso culminou em um grande “genocídio” intelectual de toda uma geração.
Apenas 11% das nossas crianças até 8 anos são consideradas realmente alfabetizadas, e nossos alunos se encontram sistematicamente nas ultimas posições em testes internacionais. O QI médio da população brasileira vem caindo progressivamente. Militantes universitários vêm produzindo, através de lavagem cerebral ideológica, uma legião de analfabetos politizados. Para os céticos que exigem provas mais palpáveis, exemplifico com os livros didáticos fornecidos aos alunos, a coleção “Nova História Crítica” de Mario Furley Schmidt, que vendeu mais de 10 milhões de cópias e alcançou mais de 30 milhões de alunos. Porém, Mario Schmidt não é historiador e sua obra não passa de mero panfleto marxista.
A Nova história crítica foi RECOMENDADA pelo MEC e representa 30% na compra feita por eles, ou seja, a maior parte do total de livros de história escolhidos.
Nessa obra o autor faz contundentes elogios ao regime cubano, afirma que propriedade privada aumenta o egoísmo, crítica o acúmulo de capital e faz apologia ao MST. Além disso, trata Mao Tsé-Tung como “grande estadista e comandante militar”, trata Che Guevara como herói e por toda obra, o capitalismo e o comunismo são confrontados com informações maniqueístas, distorções bizarras, erros teóricos primários e releituras descompromissadas de qualquer apreço histórico. Até livros de Ed. Física e Português sofrem com essa influência.
A economia se recupera em poucos anos de um governo sério, já esse genocídio intelectual vai demorar décadas.
Noves fora? Se você não nasceu pelo menos na década de 80, dificilmente saberá do que se trata o “noves fora”. Talvez isso tenha mesmo se tornado um método obsoleto de correção de cálculos matemáticos, haja vista a evolução tecnológica e a facilidade de acesso a todo tipo de informação nos tempos atuais. Mas fosse essa a única coisa perdida no ensino nas últimas décadas, ainda seríamos felizes.
A geração atual é conhecida como “geração diploma”. Uma enorme turma formada Brasil afora em suas mais de 2.400 instituições de ensino de nível superior que, a cada dia, formam nos mais variados tipos de cursos, alunos que ostentam seus “dipromas” como motivos de orgulho e sinônimo de realização pessoal. No entanto, essa é a mesma geração que pena desemprego no mercado de trabalho, e nem sempre isso se dá pela falta de ofertas de vagas a serem ocupadas, mas sim pela má qualificação dos candidatos a estas vagas.
Má qualidade técnica, baixa produtividade, alunos sem formação básica suficiente, sem o mínimo de habilidade para comunicar-se, instituições que brincam de ensinar e alunos que fingem aprender. Esse é o saldo final da enxurrada de diplomas despejados todos os anos pela educação com selo Paulo Freire de qualidade.
Como bons comunistas, que pensam sempre na ampla distribuição de tudo, sem se preocuparem com a qualidade do que será disponibilizado e muito menos com os impactos dessas facilidades geradoras de vencedores, foi que nas últimas décadas vimos as universidades, que são para todos, porém, não para qualquer um, fazerem desta a geração que mais tem diplomas universitários e também a que menos sabe se virar na vastidão desse universo. Ou retornamos aos bons costumes, ou continuaremos premiando por pena àqueles que são tidos por oprimidos pela sociedade.
Segundo o professor Olavo de Carvalho, o brasileiro é contra o conhecimento desde a colônia. Tentativas furadas de incentivar o gosto pela leitura são falada quando, em contrapartida, o que acontece não é que o brasileiro leia menos ou mais, acontece que ele só lê porcaria.
Na Inglaterra há 70 anos, foi feito um estudo e viu-se que mesmo com a classe operária toda alfabetizada, eles não liam algo que agregasse conhecimento. No Brasil, atualmente, se alguém quiser permanecer inculto basta ir para a escola, ou principalmente à universidade.
Paulo Freire conferiu uma importância maior à prática em detrimento da teoria, ou seja, o professor deveria se preocupar mais com o cotidiano do aluno, e assim o conhecimento serviria para finalidades práticas, devendo ser menos teórico e abstrato.
Analfabetismo funcional nada mais é do que alguém que, mesmo sabendo reconhecer letras e números, é incapaz de compreender textos simples e cálculos matemáticos.
Normalmente, um analfabeto funcional se detém a comentar sobre, por exemplo, o título de uma matéria e não seu conteúdo.
De acordo com o INAF (Instituto Nacional de Assistência Familiar) o domínio pleno da leitura vem sofrendo queda no desempenho entre todos os entrevistados, mesmo tendo eles concluído o ensino fundamental
ou SUPERIOR.
Não seja um papagaio de pirata. Estude! Busque conhecimento!




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